IBGE aponta que a capital amazonense tem a maior taxa de crescimento entre cidades com mais de 1 milhão de habitantes
As Estimativas da População 2025, divulgadas nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que Manaus ultrapassou a marca de 2.303.732 habitantes, consolidando-se como a sétima capital mais populosa do Brasil. A cidade também se destaca por apresentar a maior Taxa Geométrica de Crescimento (TGC) entre as capitais com mais de um milhão de moradores: 1,05%.
O crescimento coloca a capital amazonense à frente de cidades como Curitiba (1,8 milhão), Recife (1,6 milhão), Goiânia (1,5 milhão) e Belém (1,4 milhão). No ranking nacional, Manaus fica atrás apenas de São Paulo (11,9 milhões), Rio de Janeiro (6,7 milhões), Brasília (2,99 milhões), Fortaleza (2,6 milhões), Salvador (2,6 milhões) e Belo Horizonte (2,4 milhões).
No Amazonas, a população chegou a 4.321.616 pessoas, um aumento de 0,94% em relação ao ano anterior, o que representa 40.407 novos habitantes. O percentual é superior à média nacional (0,39%) e à da Região Norte (0,71%), colocando o estado como o segundo de maior crescimento populacional na região, atrás apenas de Roraima (3,07%).
No cenário nacional, o Amazonas aparece entre os cinco estados com maior aumento populacional, ao lado de Santa Catarina (1,60%), Mato Grosso (1,49%) e Distrito Federal (1,08%). Já os menores crescimentos foram registrados no Rio de Janeiro e Alagoas (0,02%), seguidos pelo Rio Grande do Sul (0,03%).
A Região Metropolitana de Manaus, composta por 13 municípios, também apresentou alta expressiva. Com 2,8 milhões de habitantes, ocupa a 11ª posição entre as mais populosas do país, com TGC de 1,04%, próxima à da capital.
Cenário nacional
São Paulo segue como o estado mais populoso, com 46.081.801 habitantes (21,59% da população brasileira);
Em seguida vêm Minas Gerais (21.393.441) e Rio de Janeiro (17.223.547);
Roraima tem a menor população absoluta (738.772), mas o maior crescimento proporcional (3,07%);
Rio de Janeiro, Alagoas (0,02%) e Rio Grande do Sul (0,03%) registraram as menores taxas de aumento populacional.
(Foto: Arquivo/ A Crítica)
Por: Jeysy Xavier
