Em Brasília, o secretário da Semasc, Saullo Vianna, ouviu do ministro Celso Sabino que as verbas para o festival estão mantidas
O secretário da Semasc, Saullo Vianna, esteve em Brasília nesta segunda-feira (3) para uma reunião com o ministro do Turismo, Celso Sabino, com o objetivo de captar recursos para o Festival de Parintins 2025. O encontro contou com a presença do prefeito de Parintins, Mateus Assayag, e dos presidentes dos bois Caprichoso, Rossy Amoedo, e Garantido, Fred Góes.
A exemplo do ano passado, quando foram destinados R$ 12 milhões ao Festival, Vianna busca novos investimentos para o evento, que ocorrerá nos dias 27, 28 e 29 de junho. Em sua agenda na capital federal, ele também trata da captação de recursos para a Assistência Social de Manaus.
“Estamos começando a nossa peregrinação em busca de mais recursos para o nosso Festival de Parintins de 2025. Em 2024, conseguimos um apoio recorde e foi um sucesso. Neste ano, nossa festa será ainda maior e nós vamos seguir ajudando Caprichoso e Garantido e fomentando o turismo em nosso estado”, afirmou Vianna.
Após a reunião, o ministro Celso Sabino confirmou que o governo federal manterá o apoio ao Festival de Parintins.
“Estamos apoiando essa que é a maior festa cultural do planeta, que não poderia deixar de dar atenção especial a este entusiasta do Festival, que é o deputado Saullo Vianna. Com o nosso apoio, vamos fazer, no coração da floresta amazônica, o maior festival de todos os tempos”, declarou o ministro.
O prefeito Mateus Assayag ressaltou a importância dos investimentos no Festival para a economia do município. “Também agradecemos o ministro Celso Sabino e aos bois. A Prefeitura está à disposição para somar esforços para fazer uma festa que faz girar a economia e gerar renda para o povo parintinense”, disse.
Outras pautas em Brasília
Além da busca por recursos para o Festival de Parintins, a agenda de Vianna inclui articulações para programas e serviços sociais em Manaus, como os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), cozinhas comunitárias, acolhimento institucional e iniciativas de segurança alimentar, como o Programa Prato do Povo.
(Foto: Divulgação)
Fonte: acritica.com